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quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Sinos-dos-ventos – 2 (Silmar Bohrer)




  













É um mel  a sonoridade
dos teus sons, sino-dos-ventos,
doçura que persuade
até os meus versos-inventos.

Gostosura eu acordar
eivado de encantamentos,
a ouvir o sino-dos-ventos,
sentindo o ser a vibrar.

Rejubilai-vos, sinos,
dobrai jubilosos hinos,
plenos de puras canções,

Oh sinos-dos-meus-ventinhos,
serenos, balançandinhos,
balançai, inspirações.

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